:: 16/out/2017 . 22:35
ILHÉUS: PAWLO CIDADE SERÁ O SECRETÁRIO DE CULTURA

Paulo Cidade
MADRE THAÍS REALIZA SIMPÓSIO SOBRE DIREITO PENAL
ILHÉUS TERÁ SEMINÁRIO REGIONAL DE COMUNICAÇÃO
Do FRN
Por meio do aplicativo WhatsApp, o presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus Elias Reis, está informado que entre os meses de novembro e dezembro desse ano, ocorrerá o Seminário Regional em parceria com a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). O tema a ser abordado será: Ética e as novas tecnologias da radiodifusão.
Segundo Elias, a entidade disponibilizará condução para os radialistas do eixo Ilhéus/Itabuna e, por outro lado, já está mantendo contato com alguns palestrantes, exemplo de Mário Kertész ou mesmo Ricardo Boechat, além do apresentadores de TV e também radialistas Zé Eduardo e Varela, ambos da Record em Salvador.
“Estamos correndo atrás, para proporcionar momentos de aprendizagem e troca de experiência entre a categoria regional. Sindicato dos Radialistas de Ilhéus, um exemplo de referência na Bahia“, destacou o presidente.
UESC: ESTUDANTES RECLAMAM DA COMIDA DO RU
Do Blog do Gusmão
Nesse domingo (15), um leitor enviou ao Blog do Gusmão uma mensagem informando que estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) reclamaram de ter passado mal após almoçar no Restaurante Universitário (RU).Segundo o informante, mais de 20 pessoas que almoçaram no restaurante da UESC, no sábado (14), passaram mal durante a madrugada. Os sintomas relatados são parecidos em todos os casos: dor abdominal intensa seguida de diarreia.
Na página da instituição no Facebook alunos reclamam dos serviços prestados pelo RU. Em uma das postagens, a aluna afirma estar insatisfeita com o restaurante. “Como se não bastassem as filas imensas, eles nos serviram comida estragada pela segunda vez”, completou.
Não é a primeira vez que alunos reclamam dos serviços prestados pelo restaurante universitário. Relembre aqui.
O Blog do Gusmão entrou em contato nessa manhã (16) com a Pró-Reitoria de Administração da UESC, que o encaminhou para o SUSAU (Sub-gerência de Serviços Auxiliares). Mas o órgão não atendeu. Este espaço fica aberto caso a instituição queira se pronunciar.
ILHEENSES CAMINHAM PELO FIM DA INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Da Secom/Ilhéus
Diversas religiões e instituições. Índios, negros, mulatos, pardos e brancos. E um só pedido: paz! A caminhada promovida pelos Povos de Terreiros de Ilhéus reuniu centenas de pessoas pelas ruas do bairro do Malhado, em Ilhéus, neste domingo (15).
No discurso de Mãe Carmosina, maior liderança local do candomblé, o mesmo sentimento do discurso do bispo diocesano de Ilhéus, dom Mauro Montagnolli, também presente ao encontro. O combate à intolerância religiosa deve ser a luta de todos, todos os dias, para a construção de uma sociedade que saiba aceitar as diferenças.
“Nós não devemos apenas ser tolerantes. O que precisamos é de respeito, de entender a opção do outro”, disse Carmosina.
Índios Tupinambá se misturaram aos adeptos da umbanda. Lideranças do candomblé, abraçaram padres e freis franciscanos. Integrantes da Defensoria Pública defenderam a causa, alegando que todos os dias chegam à instituição casos de intolerância religiosa e de desrespeito ao outro.
Vice-prefeito de Ilhéus, José Nazal, esteve presente à caminhada. “A construção de uma Ilhéus mais cidadã passa por encontros como este, onde o respeito às diferenças pode ser visto como maior símbolo da paz”, disse.
Na Bahia, diversas pessoas são agredidas, excluídas ou desrespeitadas por conta da religião, credo, culto ou práticas litúrgicas que escolheram seguir. São ocorrências cujo crime é previsto no artigo 208 no Código Penal Brasileiro.
Adesão – Em setembro, Ilhéus aderiu ao Fórum Estadual Permanente de Combate a Intolerância Racial. Para as autoridades baianas, a cidade tem um papel estratégico de integrar as ações de infraestrutura com direitos humanos para os segmentos tradicionais. Isso permite priorizar recursos assegurados pelo Estatuto de Promoção da igualdade Racial, lei estadual que faz a previsão dos direitos e das áreas prioritárias para atuação.
A intenção deste movimento é de fortalecer a luta, promovendo a unicidade, podendo discutir junto o racismo institucional, as cotas. Trata-se da construção dos alicerces de um debate amplo, senão cria exclusão e divisões dentro de um setor que precisa unir forças para o enfrentamento de sobrevivência, garantias de direito e de espaço na sociedade.
Com a adesão Ilhéus passou a ter duas representações com direito a voz e voto no Fórum Estadual Permanente de Combate a Intolerância Racial. Por decisão do prefeito Mário Alexandre, uma das representações será da Prefeitura. A outra deverá ser democraticamente escolhida pelo setor e por suas lideranças.
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