:: ‘TARTARUGA’
CINCO TARTARUGAS FORAM ENCONTRADAS MORTAS EM PRAIAS ENTRE ILHÉUS E UNA
Do Ilhéus 24h
Cinco tartarugas foram encontradas mortas em praias das cidades de Ilhéus e Una, no sul da Bahia, nesta quarta-feira (6). De acordo com informações do Projeto A-mar, que monitora os animais na região, a suspeita é de que os animais tenham se afogado, após ficarem presos em redes de pesca.
Conforme o projeto, as tartarugas precisam subir até a superfície para respirar a cada 40 minutos, e, quando elas não conseguem fazer isso, acabam se afogando.
Em Ilhéus, foram encontrados quatro dos cinco animais. O outro foi achado em Una. As tartarugas são da espécie pente, cabeçuda, oliva e verde.
Segundo o Projeto Amar, quatro animais eram adultas e o outro era uma juvenil, e estavam no período de reprodução.
Representantes do Projeto Amar estiveram nos locais e colheram amostras das tartarugas para estudo.
A remoção fica a cargo da prefeitura, segundo o projeto. Ainda de acordo com o projeto A-mar, só neste ano 25 tartarugas foram encontradas mortas no estado. A maioria delas afogadas por conta das redes de pesca, ou por ingestão de lixo.
ILHÉUS: TARTARUGA É ENCONTRADA MORTA COM ANZOL PRESO NO PESCOÇO
Do Ilhéus 24h
Uma tartaruga foi encontrada morta, com um anzol preso no pescoço, na manhã de segunda-feira (28), na praia do Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Conforme informações do Projeto A-mar, ONG que trabalha na conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos na região, o animal foi achado por populares que estavam na praia. Ainda de acordo com os pesquisadores, ela era da espécie verde.
O Projeto A-Mar informou que um voluntário esteve no local para enterrar a tartaruga. Nos últimos sete dias, foram encontradas 5 tartarugas mortas na região.
Na manhã desta terça-feira (29), os moradores da praia dos Milionários, que também fica em Ilhéus, encontraram várias águas-vivas na areia.
De acordo com o Projeto A-mar, a aparição destes animais na areia das praias é normal durante o verão, pois elas se encontram em época de reprodução, o que gera a aglomeração de machos e fêmeas.
A organização informou que não se deve tocar nelas, pois é difícil descobrir se elas estão vivas. Se o banhista for queimado por esse animal, a ONG indica que ele deve utilizar vinagre, ou apenas molhar com a água do mar. A água doce intensifica a dor.
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